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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

"Então, como aquele meu anão de fantasia, tudo o que eu amava era precário e podia terminar? Como é que nada podia ser meu para sempre, e sempre igual? Era possível que meu amor não o pudesse preservar e proteger? Eu não sabia ainda o que na madureza aprenderia: que todas as coisas quando acabam são substituídas por outras; que a vida não se reduz, mas cresce, e é em tudo um milagre... " Lya Luft in: Mar de dentro

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