"Eu vou escrevendo a minha história. Ora com lápis
clarinho quase invisível, que são os momentos silenciosos, onde os rabiscos
saem tímidos, quase sem querer. Ora com caneta preta, vermelha, forte, grifando
bem as palavras para eu não me esquecer."
(Ita Portugal)
(Ita Portugal)
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