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domingo, 25 de março de 2012


"eu sempre me fascinei com o matemático indiano srinivasa ramanujan. ele dizia que para resolver seus intricados teoremas era movido apenas pela beleza das equações.
na poesia também é assim. É uma espécie de exercício do não-dizer, mas que nos dilata de beleza quando acabamos de ler um poema." (Hilda Hilst)

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