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quinta-feira, 24 de março de 2011


“Sabia que era inútil resolver o próprio destino. Amava-o desde o momento em que ele a quisera(...). E sempre o amaria. Inútil seguir por outros caminhos, quando para um só seus passos a guiavam. Mesmo quando ele a feria, ela se refugiava nele contra ele. Ela era tão fraca. Em vez de sofrer ao reconhecer a sua fraqueza, alegrava-se(...). Sentia que ele sofria, que escondia alguma coisa viva e doente na sua alma e que ela só poderia ajudá-lo usando de toda passividade que dormia em seu ser.” Clarice Lispector

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